Durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 28), o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu um discurso que levantou sérias preocupações, especialmente entre os membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). No centro das críticas, encontra-se a comparação do Congresso Nacional a uma “raposa cuidando do galinheiro” ao abordar o tema do Marco Temporal.
FPA alerta para discurso presidencial contra o direito de propriedade na COP 28
A FPA expressou forte repúdio às palavras do presidente, alertando para o risco de enfraquecimento dos direitos constitucionais e da democracia brasileira. Ao questionar a integridade do Congresso, Lula sinaliza, segundo a FPA, para a possível criminalização da produção rural no Brasil.
A nota de repúdio destaca a importância dos deputados federais e senadores na construção de legislações íntegras que promovam direitos iguais, segurança jurídica e o direito de propriedade. A FPA enfatiza que as declarações de Lula representam um retrocesso na luta contra as mudanças climáticas, visto que o agronegócio brasileiro é um dos setores líderes em investimento em inovação e tecnologia para reduzir emissões de gases de efeito estufa.
O presidente Lula também foi criticado por sua visão negativa sobre o agronegócio, sendo acusado de criminalizar a produção rural. A FPA ressalta que o setor desempenha um papel vital na economia do país, contribuindo significativamente para a redução do desmatamento na Amazônia.
Em meio às críticas, a Frente Parlamentar da Agropecuária reafirma seu compromisso com os brasileiros e demais países que dependem da produção brasileira para se alimentar. Permanecerão vigilantes diante de discursos que, segundo eles, ameaçam a integridade do setor agropecuário e a democracia como um todo.
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Fonte: FPA